WEEKLY TRENDS - Insights da semana 34
Vem saber os debates que rolaram na Comunidade neste semana e os conteúdos que se destacaram no mundo.
WEEKLY TRENDS resume os debates que rolaram na Comunidade nesta semana e os conteúdos que se destacaram no mundo.
ESTA AGENDA ABAIXO É PARA MEMBROS ASSINANTES.
Innovation Journey
Vem ver aqui nesse video como foi a imersão da Comunidade essa semana no Cubo. A Innovation Journey faz parte das experiências oferecidas para assinantes anuais, são visitas à ecossistemas, empresas e festivais, com o objetivo de aprender inovação e tecnologias emergentes na prática!
SXSW 2025
Essa Comunidade vai junta para o maior festival de inovação do mundo, o SXSW em Março de 2025 na cidade de Austin, Texas. E a hora de começar a planejar é agora! Nosso grupo no whatsapp é aberto para todos os interessados e entusiasmados. Clique aqui para entrar!
NESTA EDIÇÃO
Temos 4 seções:
#trends (Artigos que sinalizam momentos da cultura e novas tendêncas)
#social (Trending na web social essa semana)
#AI (Destaques da semana de Inteligência Artificial)#reports (Reports compartilhados na semana)
#trends
Cientistas do Departamento de Física da Universidade de Oxford desenvolveram um novo material capaz de gerar eletricidade solar sem a necessidade de painéis solares de silício.
Esse material ultrafino e flexível pode ser aplicado em superfícies de objetos do dia a dia, como mochilas, carros e celulares, e ainda assim gerar energia solar com alta eficiência.
Utilizando uma técnica inovadora que empilha várias camadas de absorção de luz em uma célula solar, eles conseguiram uma eficiência energética de mais de 27%, equivalente aos painéis solares tradicionais de silício. Essa tecnologia tem o potencial de superar as limitações dos painéis de silício, oferecendo uma solução mais versátil e sustentável para a geração de energia.
Além de reduzir os custos de produção, essa inovação pode diminuir a necessidade de construção de novas fazendas solares, já que o material pode ser aplicado em superfícies já existentes. A comercialização dessa tecnologia já começou, com a fabricação em larga escala de células solares de perovskita em uma fábrica na Alemanha.
A maarca italiana Dolce & Gabbana lançou Fefé, um perfume de luxo sem álcool para cães, com notas de ylang ylang, almíscar e embalado em um frasco dourado. Essa novidade conecta com a trend crescente de mercado de luxo para pets. O perfume é nomeado em homenagem ao cão de estimação de Domenico Dolce, um dos fundadores da marca.
O produto de €99 vem em um frasco com uma pata banhada a ouro de 24 quilates e acompanha uma coleira exclusiva da Dolce & Gabbana. Apesar do lançamento, a RSPCA (entidade que preserva o direito dos animais) aconselha que produtos com cheiros fortes sejam evitados para cães, pois podem ser desagradáveis para eles.
O mercado para o Fefé ainda é incerto, mas o mercado de luxo para pets está em expansão, com expectativas de atingir $500 bilhões até 2030, impulsionado pelo aumento nos gastos dos consumidores com seus animais de estimação.
Vale lembrar que perfumes para cães não são novidade, mas a entrada de uma marca de moda de alto nível nesse segmento é algo inédito!
#social - Trending na web social essa semana
YouTube → Snow White
Reddit → Hello Breakdance, Goodbye Breakdance
TikTok → Demure Fall
Instagram → Air Jordan 🤝 Swarovski
Spotify → “Guess”
#AI
Uma forte transformação vem pela frente, muito tem se falado dos riscos emergentes da interação humana com bots de inteligência artificial, destacando que as preocupações atuais muitas vezes se concentram em cenários catastróficos de robos dominando o mundo, enquanto riscos mais imediatos, como a sedução e o vício tecnológico, são negligenciados. A análise revela que um dos usos mais populares da IA, como no caso do ChatGPT, é o role-playing sexual, indicando que as pessoas já estão incorporando IA como companheiros, mentores e até amantes.
O texto levanta preocupações sobre como essas relações com IA podem tornar-se extremamente viciantes, devido à capacidade dessas tecnologias de refletir e amplificar os desejos humanos, criando um eco de afeto. Numa perspectiva de futuro isso pode impulsionar à uma atrofia das habilidades humanas de interação genuína, resultando em um "transtorno de apego digital".
Os autores pedem uma nova investigação científica e regulamentações que abordem esses riscos, sugerindo intervenções que mudem os incentivos econômicos e tecnológicos para minimizar o potencial viciante da IA.
Uma análise detalhada sobre as semelhanças e diferenças entre o boom atual da inteligência artificial e a bolha das empresas "dotcom" dos anos 1990 e início dos anos 2000.
Embora existam paralelos, como a euforia dos investidores e a rápida inovação, o artigo destaca que a era da IA é marcada por inovações mais rápidas e modelos de negócios mais sólidos.
Ao contrário da bolha "dotcom", onde muitas empresas falharam por falta de modelos de negócios viáveis, as empresas de IA de hoje são mais duráveis e provavelmente enfrentarão interrupções de fatores externos, como crises geopolíticas ou desastres naturais.
A questão central é se o mercado de IA está supervalorizado e se eventualmente enfrentará uma "explosão".
Affective Computing - é um conceito recente que vem evoluindo à partir da combinação da tecnologia com psicologia e ciência cognitiva, para interpretar e simular emoções humanas. Affective Computing tem o potencial de transformar a prestação de serviços, criando interfaces digitais mais empáticas e personalizadas, que respondem às emoções.
Apesar do potencial, o conceito levanta preocupações éticas, incluindo questões de privacidade, o problema de viés nos algoritmos e num contexto mais complexo a diminuição da interação humana nas tomadas de decisão.
#reports
O uso da IA nos locais de trabalho na China e seu impacto sobre os funcionários oferecem lições importantes para a implementação dessa tecnologia em todo o mundo. Na China, há poucas restrições para os desenvolvedores, o que permitiu a rápida evolução dessas ferramentas.
A aceleração da IA na China é impulsionada principalmente pela competição com o ocidente, nesse contexto prevalece o interesse do empresário e não do funcionário.
Isso afeta mais os trabalhadores em empregos de baixa qualificação, especialmente em setores de menor valor agregado, no varejo e insdutria de bens de consumo, onde as soluções de IA são usadas de forma mais agressiva na gestão da força de trabalho devido às margens de lucro mais estreitas.
Mas como essa aceleração e foco na produtividade não é uma exclusividade da China essas experiências passam a ser para o mundo aprendizados essenciais.
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SOBRE A COMUNIDADE
A Comunidade existe pelo propósito de conectar pessoas com o espirito do tempo, oxigenar a mente de empreendedores, autônomos e executivos levando aprendizado de novas tecnologias, inovação e futuro para o seu dia a dia. Foi criada por Monica Magalhaes que é especialista em inovação, tecnologias emergentes e futurismo.