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Vibe Coding - Programação não é mais coisa só de engenheiro

Esse artigo é destinado para quem não é engenheiro de software, mas deseja gerar seus MVPs sem depender dos times técnicos e do desenvolvedor.

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Monica Magalhaes
jun 08, 2025
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Hello turma! Monica Magalhaes por aqui 👋🏼

Já que a nossa proposta aqui é trazer tech trends sempre de forma fácil de entender, precisamos falar de “Vibe Coding”.

Ultimamente essas duas palavras tem aparecido muito em posts nas redes sociais e nas conversas sobre futuro no trabalho. Principalmente no desenvolvimento de software. Além disso esse também é um assunto sobre criatividade e produtividade. Na newsletter de hoje explico o que é, como surgiu e o mais importante, como você, que assim como eu não é um engenheiro de software, pode usar essas ferramentas pra desenvolver aplicativos, MVP’s e soluções simples para o seus projetos.

Eu realmente acredito, que no futuro, todos seremos profissionais tech!


O que é Vibe Coding?

O termo “vibe coding” popularizou desde que o cientista da computação Andrej Karpathy, cofundador da OpenAI e ex-diretor de IA da Tesla, o usou em um tweet que rapidamente viralizou. Claro que muitas pessoas se identificaram. Hoje, expressões como “eu tô na vibe coding” já aparecem nos vocabulários de devs.

AI Generativa cresce exponencialmente e atinge diretamente o trabalho dos devs. Hoje existe uma linha tênue entre “deixar a IA fazer tudo” (vibe coding) e codar com assistência da IA, onde o programador ainda presta atenção e corrige o que a IA gera. Isso inclusive diferencia um engenheiro de software de pessoas não técnicas que também geram códigos de programação. O engenheiro entende o que está sendo gerado.

“Existe um novo tipo de programação que eu chamo de vibe coding, onde você simplesmente se entrega totalmente às vibes, abraça o exponencial e esquece que o código sequer existe. Isso é possível porque os modelos de linguagem estão ficando bons demais.

O código cresce além da minha compreensão usual; eu teria que parar e ler com atenção para realmente entender tudo. Às vezes os LLMs não conseguem corrigir um bug, então dou um jeito contornando ou peço mudanças aleatórias até o problema sumir.

Não é tão ruim para projetos descartáveis de fim de semana e, na verdade, é até bem divertido. Estou construindo um projeto ou um web app, mas não é exatamente programar, eu só vejo as coisas, digo o que quero, rodo o que foi feito e copio e colo coisas. E, na maioria das vezes, funciona.”


Segundo Karpathy, você entra na vibe coding quando se entrega totalmente à decisão da ferramenta, esquecendo a estrutura tradicional do código e se concentrando na interação com ferramentas de IA. Ele descreve um fluxo em que praticamente não toca no teclado, delega comandos simples à IA, aceita automaticamente as alterações sugeridas e contorna erros com mudanças iterativas, tudo em um processo que privilegia a experiência criativa sobre o controle técnico minucioso.

Vibe Coding não substitui a programação tradicional, são coisas diferentes. Há riscos de bugs, falhas de segurança e problemas de desempenho quando se confia cegamente no código gerado pela IA.

A saturação do Scrum e a perda da criatividade

Não por acaso, o termo Vibe Coding está quente nos fóruns online de comunidades de devs, e curiosamente sempre aparece junto de manifestações que expressam o cansaço com metodologias como Agile ou Scrum, que muitas vezes sacrificam a criatividade em nome da entrega rápida.

O Scrum, assim como outras metodologias ágeis, nasceu como uma forma de quebrar os modelos fixos das antigas abordagens de gestão de projetos, a intenção era justamente tornar o desenvolvimento de software mais acessível e gerenciável ao entendimento de quem não é “de tech”. Porém, já se vão mais de 15 anos de uso da metodologia que se espalhou rapidamente e se instalou em vários departamentos da empresa. Chegamos num momento que o próprio Scrum se tornou mais um ritual entediante do corporativo.

Muitas equipes passaram a trabalhar sempre em ciclos de sprint, com reuniões planning e dailys que viraram ritual vazio e mecânico.

O reflexo disso dentro da cultura da empresa pode ser o declínio da percepção de prazer de criar gerado pela fadiga do excesso de processo.


Ferramentas de Vibe Coding

Esse artigo é destinado para quem não é engenheiro de software, mas deseja, assim como eu, surfar um pouco o Vibe Coding!!!

Comentários feitos, vamos para a lista de ferramentas:

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